Black Fraude

 Tudo pela metade do dobro

        Mais um ano o comércio brasileiro, em sua grande maioria, salvo raríssimas exceções, continua enganando o povo brasileiro, pois a grande maioria vão estender por vários dias a chamada "black friday", pois trata-se de uma farsa mesmo, e os descontos são pra "inglês ver".   Onde estão os órgãos de fiscalização, principalmente o PROCON? Sabe se lá...  A verdade é que os descontos são em grande maioria ficticios. Aumentam, dobram e até triplicam o valor e depois oferecem descontos que chegam a 70%, quando na verdade estão vendendo por preços normais e as vezes até maiores que os preços antes praticados. A imagem acima representa bem o que representa a black friday (Fraude) brasileira.  Essa suposta campanha é ainda mais ridicula quando se trata dos supermercados em geral, onde utilizam a prática de supostos descontos o ano inteiro e apenas tentam incrementar suas campanhas publicitárias nesses dias, em nada mudando suas práticas rotineiras.

        O segmento de confecções, o que mais adere a essas campanhas, é o que mais engana seus clientes e consumidores em geral e é o que mais pratica a publicidade enganosa. Algumas lojas não prestam nem mesmo ao serviço de realmente mudar suas etiquetas. Aumentam discaradamente o valor de suas mercadorias, e chamam de preço promocional o preço normal antes praticado. Em muitos casos, como o da imagem acima, vendem como se fosse promoção, mercadorias com preços superiores aos antes praticados, confiando na ingenuidade dos consumidores que pensam estar levando alguma vantagm.

        Se não houve fiscalização prévia, o PROCON poderia pelo menos buscar punir os que efetivamente enganaram a população mais uma vez, usando as mesmas regras para as mídias enganadoras. 

BITURUNA RECEBE O SELO TOPÁZIO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL EM RECONHECIMENTO À SUA GESTÃO SUSTENTÁVEL

        A Prefeitura de Bituruna foi agraciada na noite de ontem (10) com o SELO TOPÁZIO – CAIXA Gestão Sustentável, uma das mais relevantes certificações nacionais voltadas à excelência na administração pública. A entrega foi realizada durante solenidade na Câmara Municipal, com a presença de autoridades locais, representantes da Caixa Econômica Federal e membros da comunidade.
O Selo Topázio é concedido a municípios que se destacam em critérios como governança pública, responsabilidade socioambiental e políticas de sustentabilidade. A certificação reconhece os resultados de uma gestão eficiente e comprometida com o desenvolvimento sustentável, o bem-estar da população e a preservação do meio ambiente.
A cerimônia contou com a participação do Presidente da Câmara, Tiago de Lima Ribas, dos vereadores e vereadoras, do Prefeito Rodrigo Rossoni e do Vice-Prefeito Adélcio Coloda, além de secretários municipais e representantes da Caixa: Superintendente Executivo de Governo da Caixa, Marques Calixto, a Coordenadora da Filial REGOV, Kelly Cristina Souza Gonçalves Bottega, e o Gerente Geral da Agência da Caixa de União da Vitória, Victor Rodrigo Cofferri.
O Prefeito Rodrigo Rossoni destacou a importância do reconhecimento. “Receber o Selo Topázio é motivo de grande orgulho para Bituruna. É o reconhecimento de um trabalho sério, técnico e comprometido com o futuro do nosso município. Essa conquista reafirma que estamos no caminho certo, investindo em políticas públicas que aliam responsabilidade fiscal, desenvolvimento sustentável e inclusão social”, afirmou.
Representando a Caixa Econômica Federal, Marques Calixto parabenizou a administração municipal pela conquista e enfatizou o caráter técnico da premiação. “O Selo Topázio é resultado de uma avaliação criteriosa e demonstra que Bituruna está alinhada com as melhores práticas de gestão pública do país”, afirmou.
 
Um dos momentos simbólicos da noite foi a entrega de uma réplica de araucária aos representantes da Caixa, gesto que faz referência ao projeto “A Força das Araucárias”, finalista do Prêmio Prefeito Empreendedor 2024, promovido pelo SEBRAE. A iniciativa reforça o compromisso de Bituruna com a valorização de suas riquezas naturais e práticas inovadoras na área ambiental.
O encerramento do evento foi marcado por um registro fotográfico com todas as autoridades presentes, simbolizando o trabalho conjunto que tornou possível mais essa conquista. Para a população de Bituruna, o reconhecimento representa não apenas o resultado de uma gestão eficiente, mas também uma perspectiva de futuro baseada em responsabilidade, inovação e sustentabilidade

"No Brasil temos menos de 200 municípios  que conseguiram este selo"  -  Marques Calixto (Caixa Econômica Federal)

BITURUNA PODE RECEBER INVESTIMENTOS E IMPORTAÇÕES COM CUSTO REDUZIDO APÓS VIAGEM À CHINA

Missão liderada pelo prefeito Rodrigo Rossoni e pelo vice Deco Coloda abre novas possibilidades comerciais e tecnológicas para o município

        O retorno da comitiva de Bituruna da missão oficial à China trouxe perspectivas promissoras para o desenvolvimento econômico do município. Segundo o prefeito Rodrigo Rossoni, que viajou acompanhado do vice-prefeito Deco Coloda, as agendas cumpridas no país asiático resultaram em oportunidades de parcerias comerciais, inovação no aproveitamento de produtos locais e alternativas vantajosas para a aquisição de maquinários e veículos.

FORÇA DAS ARAUCÁRIAS - Durante a visita, o Projeto Força das Araucárias – iniciativa voltada produção do pinhão com araucárias clonadas – chamou a atenção de investidores chineses. “Apresentamos o projeto por meio de um material gráfico todo em mandarim, o que facilitou o entendimento e surpreendeu os interlocutores”, destacou o prefeito. Segundo ele, os chineses demonstraram crescente interesse no consumo do pinhão, e há potencial para investimentos na industrialização do produto diretamente em Bituruna, como a produção da farinha de pinhão, que pode ser utilizada na merenda escolar por seu alto valor nutritivo.

ERVA-MATE – Outro produto que despertou interesse foi a erva-mate. Rossoni buscou novas tecnologias de beneficiamento para ampliar o leque de comercialização do produto.

ECONOMIA – Um dos principais legados da missão, no entanto, pode estar na economia de recursos públicos. A Prefeitura de Bituruna iniciou tratativas com fornecedores chineses para a possível importação de equipamentos, máquinas e veículos. O Dr. Alex Stratman Cordeiro, que integrou a missão, está com a incumbência de encontrar os meios jurídicos adequados para viabilizar novas aquisições.

Uma lição de vida...

 

     Um rato, espiando por um buraco na parede, observa o fazendeiro e sua esposa abrirem um pacote. Ele ficou com medo de ver que era uma ratoeira. Ele correu para o quintal para avisar a todos: “Tem uma ratoeira em casa!” 

A galinha que estava cacarejando e cavando diz para ele: “com licença senhor rato, entendo que é um grande problema para você mas não me faz mal nenhum”, então ele foi até o cordeiro que disse a mesma coisa : “com licença senhor rato mas acho que não posso fazer nada além de orar por você”, o rato foi até a vaca e ela disse: “mas estou em perigo? Acho que não” disse a vaca e o rato voltou para casa, preocupado e abatido por enfrentar a ratoeira do fazendeiro.

Naquela noite ouviu-se uma grande comoção vinda do local da ratoeira, a mulher correu para ver o que havia acontecido. Na escuridão ele não viu que a ratoeira pegou o rabo de uma cobra venenosa. A cobra veloz picou a mulher, o fazendeiro imediatamente a levou ao hospital e ela voltou com febre alta.

Para confortá-la, o fazendeiro preparou uma sopa para ela, pegou a faca e foi procurar a galinha; Como a mulher não melhorou, amigos e vizinhos vieram visitá-la, o fazendeiro matou o cordeiro para alimentá-los, a mulher finalmente morreu e o marido vendeu a vaca ao matadouro para cobrir as despesas do funeral.

Da próxima vez que alguém te contar o seu problema e você achar que isso não te afeta porque não é seu e você não presta atenção nisso, pense duas vezes, quem não vive para servir não é bom para viver. O mundo não é mau por causa do mal dos maus, mas por causa da indiferença dos bons.

Portanto, quando alguém precisar de você para resolver seus problemas, procure-o ou pelo menos dê-lhe uma palavra de encorajamento.

O “paradoxo do brasileiro” é uma provocação à lógica.

  Não há brasileiro que não esteja indignado com “tudo isso que está aí” (corrupção, roubalheira, financiamentos eleitorais indecentes, inversão de valores, STF rasgando a constituição, justiça parcial, etc.).  Os padrões de convivência civilizada sempre estão deteriorados. O moderno convive com o arcaico. Fabricamos aviões ultra modernos, mas contamos com 13 milhões de analfabetos (e 3/4 da população são analfabetos funcionais). As iniciativas do governo para beneficiar a produção, a livre iniciativa, a liberdade, a prisão dos bandidos, etc, são repetidamente barradas por liminares ou decisões definitivas do STF... Os cidadãos de bem são indecentemente humilhados, presos e por aí vai... O brasileiro anda descontente, angustiado, indignado e revoltado com a situação do país, com a corrupção, com os políticos desonestos, com as falsas promessas, com o nepotismo, fisiologismo (troca de favores e benefícios) e tantas outras coisas. Todos com quem conversamos querem mais ética, mais igualdade, mais justiça, mais liberdade, mais oportunidades para se defender; mais ordem, mais segurança. Cada um de nós protesta, reclama, amaldiçoa, abomina, critica. Individualmente não concordamos com “nada do que está aí”. Temos a crença e o sentimento de que somos pessoalmente muito melhor do que essa bandalheira que grassa pelo país afora. Ninguém aceita, ninguém está de acordo com o mar de lama, o deboche e a vergonha da justiça, da imprensa, do congresso, enfim da vida pública e comunitária que nos aflige.

        Coletivamente no entanto, o resultado final de todos nós juntos é tudo isso que está aí (esse é o “paradoxo do brasileiro”.). Pessoalmente (e no plano dos discursos: orais ou nas redes sociais) somos (e vendemos) a imagem do que gostaríamos de ser (honestos, probos, íntegros, avançados, progressistas, amistosos, cordiais etc.). Discursamos sempre de acordo com essa imagem. Coletivamente não somos nada (ou somos muito pouco) dessa imagem que gostaríamos de ser. É por isso que o todo é muito menos que a soma das partes. Se o produto final (nós como um todo) é horroroso, indecente, indolente, mal-afamado (a classe política nada mais é que uma síntese ou espelho da sociedade que temos), como isso pode acontecer, se nos nossos discursos somos éticos, exemplares, leais, cordiais e probos? Por que discursamos como suecos civilizados e nossa sociedade como um todo é, em termos civilizatórios, tão indecente, tão aberrante, tão brasileira? Por que discursamos como os melhores motoristas do mundo e o resultado final são 45 mil mortos por ano no trânsito, milhares de aleijados, mais de meio milhão de feridos? Por que bradamos por honestidade e reelegemos Maria do Rosário, Gleisi Hofmann, Tiririca, entre outros, e o pior de tudo, 47% vota no maior ladrão e corrupto de nossa história, chamado “Lula”, para o cargo mais importante da nação? A resposta para esse paradoxo é muito dificil. Consenso nessa resposta? Nem pensar... Entretanto, no próximo ano teremos uma nova oportunidade para mudar ou pelo menos começar a mudar essa história, dizendo não ao maior ladrão da história, afinal de contas, QUEM AMA ESSA NAÇÃO, NÃO PODE VOTAR EM LADRÃO!