Este movimento teve sua origem em 1891 quando donas de casa americanas criaram uma “lista branca” para direcionar o consumo somente para empresas que respeitassem os direitos trabalhistas.
Em 1930 tivemos um dos boicotes mais famosos do mundo, quando Mohandas Karamchand Ghandhi liderou a “marcha do sal”, boicote que importou na extração do sal do mar, sem pagamento de altos impostos incidentes sobre o produto industrializado.
Em tempos modernos como o nosso, de tantos desrespeitos aos consumidores, as crianças, aos idosos, aos cristãos, dentre outros, o boicote é uma arma essencial à disposição de todos nós, pois, se tem uma coisa que faz uma empresa, uma entidade e até um governo a mudar suas atitudes abusivas é perda de dinheiro, prestigio e votos.
Sendo assim, digo SIMMMMMM aos boicotes e a nossa sugestão é boicotar toda a programação da televisão brasileira que atinge nossos princípios, valores e interesses, especialmente a pior de todas, a Rede Globo, melhor dizendo, a “Rede Lixo”.
Leia a parábola abaixo e venha conosco fazermos a nossa parte. Dia 29 de agosto desligue sua TV por 24 horas e alimente a ideia do boicote todos os outros dias.
A fábula do beija-flor
Havia um grande incêndio na floresta. as chamas se elevavam a uma enorme altura e as árvores começavam a ser pouco a pouco destruídas pelo fogo. Os animais, apavorados, corriam em busca de abrigo, fugindo desesperadamente da catástrofe. Enquanto isso, um pequenino beija-flor voava velozmente até o rio, pegava no minúsculo bico uma gota de água e trazia até a borda da floresta, deixando-a cair sobre as chamas. Observando o vai-e-vem da ave, uma coruja velha e ranzinza que ia passando por ali interrogou-o:
– O que você está fazendo, beija-flor?
– Não está vendo? Estou trazendo água do rio para apagar o incêndio antes que ele destrua toda a floresta, respondeu o beija-flor. – Você deve ser maluco, disse a coruja. – Não está vendo que é impossível apagar esse incêndio enorme com essa gotinha de água? – Sei disso, respondeu o beija-flor.
– Estou apenas fazendo a minha parte.